quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Oratorium Concerto

Seconda Prattica Ensemble
Recital de Música Antiga

 
Sala Juvenal Dias- Palácio das Artes - Avenida Afonso Pena  1537, Centro,
 Belo Horizonte-Minas Gerais
Visita no dia: 30/11/11

Descrição do Evento

     O evento nos mostra músicas de origem sacra, cantada por vários músicos. O concerto e distribuído em 8 partes sendo essas partes consistindo em 8 autores diferentes, e em cada autor possuía diversas obras musicais.Os autores eram:
-GREGORIO ALLEGRI, CARLO GESUALDO , CLAUDIO MONTEVERDI, GIOVANNI LEGRENZI, ALESSANDRO STRADELLA, MARC-ANTONIE CHARPENTIER, FRANÇOIS COUPERIN e MICHEL RICHARD DELALANDE.
Os mesmos se transpuseram muito bem ao público, o grupo tinha uma grande sincronia e souberam transmitir bem o talento que continham.
    Na direção do evento estava a professora Liz Xavier, no canto; Gabriel Peck, Diego de Almeida, Iolanda Camilo, Fernanda Araujo, Priscila Neves, Raissa Brant, Célio de Souza, Giovanni Assis, Michele Barreto e Eduardo Ribeiro, na flauta; Lucia Melo e Marília Nunes, cravo; : professora Laura Tanaka, violino Barroco; Waldir Gomes e na viola de Gamba: Eduardo Fonseca .


Comentário Crítico

     A música é uma prática cultural e humana , na qual pode-se expressar de várias formas sentimentos, e ao ouvi-la  a mesma nos remete um grande prazer.
     È preciso saber apreciar a música de qualidade, e saber reconhecê-las , e desfrutar dos bons sentidos que ela nos traz.
Ao assistir este concerto  pôde-se perceber  todas essas qualidades citadas sobre música , nas emoções que os cantores conseguiram transmitir para todo o público, ouve uma sincronia muito boa entre o canto, violino, flauta e viola, é preciso ressaltar que a direção com a Professora Liz Xavier teve grandes e ótimos resultados.
   Enfim, o recital de música foi muito agradável de se ouvir , pois eles fizeram um belo trabalho.





Casa FIAT de Cultura

Roma
A Vida e os Imperadores

 
Local do evento: Casa FIAT de Cultura- 
Rua Jornalista Djalma Andrade, 1.250 – Belvedere- Nova Lima- MG

Visita no dia: 26/11/11

Descrição do Evento
      
    Na Casa Fiat de Cultura pudemos apreciar algumas esculturas sobre a vida e os imperadores de Roma. Essas obras são originais e foram trazidas dos museus Italianos, onde tivemos o privilégio de estar vivenciando e conhecendo um pouco sobre a vida naquela época.

     Encontramos diversas obras como, por exemplo, o desenvolvimento dos talheres, das moedas, como também esculturas de diversos imperadores e a forma de seus escultores que presavam o nudismo ao fazer as suas obras, e também túmulos, onde um ainda dava para ver os ossos em decomposição já estraçalhados.

     Enfim, pudemos presenciar desde os componentes da casa luxuosa, como as ferramentas de agricultura e as vestimentas para guerra, visualmente pesadas. Através dessa amostra realizada na Casa Fiat, pudemos abrir os nossos horizontes conhecendo a realidade vivida antigamente e a de hoje, e pensar nas frases apresentadas, que mostrava um pouco da visão da pessoa naquela época, que apesar de antigas, serve para os dias de hoje.


Comentário Crítico
      
      Conhecer e assim aprender sobre o império romano que foi bem duradouro e incomparável aos modernos, que conteve uma série de fatos que revolucionaram as ideias do nosso mundo atual, ou que muitas vezes no nosso cotidiano nos deparamos e não sabemos que o início de uma civilização tem reflexo em tal material ou relíquia que relembram fatos marcantes.

   É de suma importância saber diferenciar, apreciar e buscar interpretar as manifestações da cultura Romana, seja no aspecto religioso , como de formação (origem) entre outros mais ,  deve se voltar a ela como um todo, desde os primeiros imperadores, como César, os gladiadores da época, legionários e também, os artigos fabricados para garantir a sobrevivência e o paisagismo da época e tentar associar a evolução com o passar dos anos.




segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FID- O corpo que vai a dança que fica

6 Instantes de Solidão
+
Cavalo


Local do evento: Funarte-MG - Rua Januária, 68 – Floresta
Visita no dia: 28/10/2011

 Descrição do Evento 
  
   O espetáculo” 6 instantes de solidão” dirigido por Rodrigo Pederneiras tendo sua coreografia deslumbrante o que volta o olhar do público para a sincronização da bailarina Jacqueline Gimenes com o som do maravilhoso instrumento violoncelo, tal audição foi proposta por um autor valorizando o contexto do barroco, tal apresentação tomou sua forma e desenvoltura graças ao grande  violoncelista Antônio Viola.
Também na mesma peça foi apresentado o espetáculo; Cavalo, na qual Michele Moura, oferece seu corpo. A dançarina se expõe a uma concepção entre matéria e espírito, na qual um não há como se separar do outro, como exemplo pôde-se dizer sobre o cavalo, pois quando o mesmo empresta seu corpo para o trabalho ele também está emprestando seu espírito, então ela estabelece um conceito no qual se diz que nosso corpo está emprestado a todo tempo ao mundo.

 Comentário Crítico
  
   O espetáculo 6 instantes de solidão passa ao público a noção de total liberdade representada pelos integrantes do musical, uma bela combinação entra a bailarina e a música representada pelo violoncelo, além do nome ser bastante original, com 6 partes ou suítes com violoncelo.
No espetáculo Cavalo pode-se perceber que; é muito consciente pensar que se estamos emprestando nosso corpo ao mundo, o individualismo se opõe a sociedade na qual vivemos , pois se a matéria e a alma não se dividem ambos são o que possuimos de mais ''valor'' , pode-se dizer que se o mesmo é cedido ao mundo, sua concepção não se vale apenas a nós, mais que é apregoado à toda uma sociedade.


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Visita ao Palácio da Liberdade

Palácio da Liberdade


Local do evento:

Praça da Liberdade - Funcionários
Belo Horizonte- Minas Gerais
Visita dia: 24/09/2011

Descrição do Evento

  O Palácio da Liberdade, na cidade de Belo Horizonte, foi construído no ano de 1897, onde já moraram importantes políticos, em seus mandatos.No mesmo eram feitas importantes reuniões e festas.
Cada morador do Palácio podia fazer mudanças adequando-o à seu gosto , por isso há diversas adaptações e  diferentes estilos em sua construção, o estilo que o influênciou muito foi o europeu, também  pelo fato da Rainha Elizabeth ter residido lá.
  Seu estilo é eclético,cada cômodo possui uma história diferente, há diferentes pinturas e estilos arquitetônicos.Ele é  tombado pelo governo como patrimônio cultural do país, passou por um processo de restauração para recuperar sua pintura original e  abriu-se para visitações no fim do ano passado.

Comentário Crítico
  
  Através da visita ao Palácio da Liberdade, percebemos como é importante conhecer e entender sobre a arquitetura presente nos pontos turísticos mais importantes de Belo Horizonte, como no Palácio, sobre a história do parlamento e de fato sobre essa grande identidade cultural , pois é através da apreciação, ou seja, observando a arte presente nas pinturas, esculturas e de fato na estrutura dos meios culturais que foram realizadas a tempos que aprendemos a cultivar o que de fato é nosso patrimônio.
  Nesta visita fica marcado os fatos dos governadores que já se acomodaram neste local, em época de governo e também o conhecimento passado através dos guias, utilizando de informações concretas um pouco mais da história do nosso País, portanto é de suma importância conhecer, respeitar e visitar ambientes culturais para nos enriquecermos de forma cultural e intelectual.

Cine Humberto Mauro

Mostra Curta no Almoço



Local do evento:
Palácio das Artes
Avenida Afonso Pena, 1537 - Centro
Belo Horizonte- Minas Gerais
Visita dia: 16/09/2011

Descrição do Evento

  O evento foi composto por dois curtas super interessantes um chamado Ernesto no País do Futebol, do gênero de ficção, onde narra a trajetória de um garoto argentino que adorava jogar futebol por ser apaixonado pelo jogo e que se submetia a várias partidas em busca de mostrar o seu potencial, mesmo não tendo muita interação com o grupo,  deve se ressaltar que estava no Brasil em ano de copa do mundo.Tal filme mostrado teve duração de 14 minutos e teve sua direção por André Queiroz e Thaís Bologna.
 Já o segundo curta foi O Filme mais violento do mundo, com direção do mineiro Gilberto Scarpa e produzido pela Abazzu Filmes com participação especial de Mauricio Tizumba um dos grandes componentes de tal elenco.Este curta também teve sua duração breve, mostrou a história de Raimundo feito o papel pela pessoa de Mauricio Tizumba, que recorreu ajuda ao seu amigo para a produção de um novo elenco, devido aos insucessos de seus anteriores projetos cinematográficos e então começa a sua busca em criar de acordo com o amigo J.C um filme que mostrasse mais realidade e violência, Raimundo vai ao encontro de situações e pessoas para relatar fatos e violentos e no final tal curta nos mostra que violência só gera violência e que devemos valorizar ao nosso redor e momentos.

Comentário Crítico

  É importante buscar conhecer e apreciar os diferentes tipos de trabalhos ao qual a sociedade é submetida, visando aprender com culturas diferentes, o que  é de fato importantíssimo e enriquecedor. 
  Como o que foi observado ao fazer essa visitação ao Cine Humberto Mauro e visualizar esses dois tipos de curtas diversificados, mas é importante lembrar que deve-se voltar o olhar de forma mais crítica ao social e perceber que nem tudo do mundo ficcista deve ser passado por real e aprender a respeitar manifestações de diferentes grupos de pessoas.



quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Diálogos Musicais- No Museu de Arte da Pampulha

                                                              Mãe e Filhas 


Local do evento:
Museu de Arte da Pampulha
Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 – Pampulha
Belo Horizonte- Minas Gerais
Visita no dia: 21/08/11

Descrição do Evento

   O evento fez parte de uma serie de apresentações da temporada 2011 do Diálogos Musicais , projeto que apresenta, mensalmente, inusitadas formas contraponto entre a música; interpretes e público.
   Pudemos apreciar um recital incrivelmente elaborado com três repartições feitas por Francisca Aquino (piano, composição e arranjos), Josira Salles (canto e arranjos), Janaína Salles (violoncelo e arranjos), Cecília Salles (dança e flauta transversal) e Luiza Salles (piano e arranjos), uma família de talento.
    A família Salles que iniciou quando Francisca Aquino e Luiz Salles se conheceram na universidade, onde ambos já tinham amor pela música, nascendo assim anos depois de se conhecerem suas filhas que foram crescendo nesse meio musical. Já era de se esperar que cada uma delas seguissem nesse meio musical que desde pequenas já fazia parte de suas vidas.Elas seguiram como pôde ser visto em uma parte da música e mostrando todo os seus talentos na sua área, podendo assim anos depois que todas já haviam seguido seus caminhos e formadas na universidade, formar um recital lindo que retrata cada trajetória de suas vidas e o amor pela música tanto internacionais como nacionais.



Comentário Crítico
  É de suma importância destacar  que  essa família de ilustre cantoras utilizam de um repertório  bem  criativo e elaborado, contendo resgate de musicas do gênero MPB, clássica  e também em outros idiomas, o que mostra  como o conteúdo das apresentações  é bem diversificado e com culturas diferentes , assim podemos assimilar como são  representadas músicas
até então não destacadas em nosso país.

 

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Conservatório UFMG - Quarta Cultural

                                                         Quarta cultural 
               Grupo de Saxofones-MPB/JAZZ




                                                                    Local do evento:
                                                               Conservatório UFMG
                                                            Rua Guajajaras, 100, Centro
                                                           Belo Horizonte - Minas Gerais
                                                               Visita no dia:  29/06/11

                             

Descrição do Evento
  
Através da apresentação ilustre do Grupo de Saxofones – MPB/JAZZ, coordenado pelo maestro Cléber Alves, que com muita desenvoltura e carinho conduz este grupo de jovens que são eles Cléber Alves  (Sax soprano), César Barracho (Sax alto), Lucas França (Sax alto) , Carolina Estrela (Sax tenor), Harrison Dos Santos (Sax tenor) e Luís Flávio (Sax Barítono),  em diversas apresentações, como esta apreciada no conservatório da UFMG que é u m projeto da UFMG para os alunos do curso de bacharelado em saxofone, que se empenharam muito através de ensaios para poderem então se apresentar em público, usaram de uma forma bem sinfônica, para maravilhar seu público ouvinte tocando  músicas clássicas do ritmo MPB e JAZZ como  Blue Monk and Thelonious Monk -  Arr. Frank Reinshagem,  Dow by The Riverside - Lennie Niehaus, When I'm Sixty - Four - John Lennon e Paul McCartney, 
Reflections and Theloniouns Monk - Arr. Steve Slagle entre outros sucessos populares , Cléber Alves e seus alunos do curso dispõem de uma excelente sinfonia, e melodia com uma combinação lírica e uma criatividade melódica incrível, tudo com o objetivo de resgatar a cultura popular , lembrando que não somente a cultura popular brasileira, mas entre outras mais para a sociedade, tal projeto ainda vem com outros objetivos como da integração dos jovens do curso com públicos diferentes e locais diversos para melhor desenvoltura, deve se lembrar que o grupo e tal iniciativa teve sem início em 1997.
   Ainda pode se observar que nessa apresentação a qual visitamos foram mais apresentadas músicas de origem americanas, o que tornou o repertório muito enriquecedor e diversificado. 

Comentário Crítico 

A apresentação foi muito interessante, pois mostrou músicas do jazz e MPB no ritmo do saxofone.
Além de uma mistura de músicas tanto internacionais de artistas como John Lennon e Paul McCartney, também ritmos nacionais evidenciando músicas de compositores nordestinos.
  As músicas tocadas com bastante sinfonia e harmonia entre os ritmistas e as músicas que foram escolhidas encaixaram  e deram todo um prestigio a apresentação do grupo.

 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Polaroide Gigante 50 x 60

                           Polaroid Gigante







                                                        Local do evento:
                                       Centro de arte Contemporânea e Fotografia
                                               Av.Afonso Pena 737, Centro
                                              Belo Horizonte- Minas Gerais
                                                        Visita dia: 28/05/11

 Descrição do Evento

    Ao observarmos a exposição da coleção Polaroid proporcionada pelo centro andaluz de fotografia, que foi organizada como uma forma de homenagear a Polaroid que embora seja uma maquina antiga poucas pessoas tiveram acesso.
Pode se perceber que as fotografias como mostrou a exposição elas são uma forma de expressar momentos, ações passageiras que podem marcar depois de tempos pessoas e vidas e trazer inúmeras recordações, devemos ressaltar também que através das fotografias expostas cada pessoa que serve de observador pode interpreta - lá de uma forma diferente, assim a fotografia é uma forma bem ampliada de percepções do revelado.
     Ainda se observa que nas obras desta exposição estava riquíssima de articulações com o universo poético, documento familiar onde mostrava entre os integrantes da família o surdo e também observamos fotos que podíamos sentir a ação humanas nelas , como no rosto de Jesus Cristo, na expressão de alguns animais irritados que podem estar daquela forma por terem seu habitat destruído, vimos imagens que revelavam mais o lado sensual do humano, outras que mostravam características como a vaidade representada pela unha e o batom em outra fotografia entre outras.


Comentário Crítico
    
  A arte ela é uma criação, e ela pode ser expressa de várias maneiras sintetizando as emoções do autor ali mostrada em seus quadros ou em diversos tipos de instrumentos, como vimos na exposição do Polaroid Gigante a autora nos mostrou em suas fotografias aquilo que ela considerou importante e que deveria ser mostrado aos espectadores.
  Na exposição foi percebido que cada fotografia ali exposta representava coisas diferentes mais que estão interligadas ao nosso dia-a-dia seja na nossa religião ou apenas nos utensílios que pisamos que às vezes não os percebemos e não damos a mínima importância.
Por isso está exposição mostrou que aquilo que muitas vezes é inútil pra nós pode ser transformada em arte e ser usado para passar uma mensagem daquilo desejado e nos mostrar a tamanha importância de se ter uma visão ampla daquilo que vemos.




sexta-feira, 27 de maio de 2011



Caminhada – Conhecendo a Arquitetura de Belo Horizonte


Primeira Parada : Viaduto Santa Tereza




Características Históricas e Arquitetônicas do Viatudo Santa Tereza

 Projetado por: Emílio Henrique Baumgart, engenheiro brasileiro de origem germânica, construído em 1929 foi uma obra de grande magnitude, na época em que  houveram  divergências de opiniões, perante a obra por preocupações de seus êxitos futuros.
 Visualiza-se suas características arquitetônicas, em seus arcos parabólicos, o mesmo consumiu 700 metros cúbicos de concreto, também é importante ressaltar que se dispõe de obra modernista da arquitetura da capital mineira com performance/intervenção urbana.


Segunda Parada: Complexo da Estação Ferroviária




Estátua do "Peladão"





Praça Rui Barbosa

Estátuas da Praça Rui Barbosa

                          A  Praça Rui Barbosa conhecida como Praça da Estação é constituida por três conjuntos de estátuas, nos quais o primeiro está representando as quatro estações, o segundo dois leões e dois tigres e o terceiro Ninfas situadas sobre uma fonte. Essas esculturas trazem a praça um visual alegre e descontraido.
             Estão dentro do acervo arquitetônico da Praça Rui Barbosa a Serraria Souza Pinto, os Viadutos de Santa Teresa e da Floresta e o MAO.

Terceira Parada:  Igreja São José 


Localização do Símbolo de Escorpião




Encontra se entre os signos de Libra e Sagitário , logo está do lado direito da igreja , ou seja, ao lado de quem entra pela lateral direita da igreja.

Quarta Parada:  Prédio da Prefeitura



Características Arquitetônicas  do Prédio da Prefeitura

Projetado pelo arquiteto e professor italiano Raffaello Berti , foi inaugurado em  1936.

Na arquitetura do mesmo, estabeleceu art decó, um estilo decorativo de origem francesa e foi trazida para a cidade por arquitetos italianos, se assegura nas artes plásticas, que instituem o design, do prédio.


Quinta Parada:  Igreja da Boa Viagem 



Lavabo - Igreja da Boa Viagem

Parada Final: Feira Tom Jobim



                                    Sr (a). Elma - Feira Tom Jobim


Aprendendo com a Sr(a) Elma 


Entrevistada  dia   07/05/11 ás  13:04


 1-    A quanto tempo existe esta feira?  E quanto tempo você participa?

Desde quando era o governo de Maúricio Campos (prefeito) que  criou a feira, Participo desde a criação da feira.

2-Porque você escolheu castiçais para vender?

Por causa dos colecionadores que se interessam, eles são muitos; brasileiros e estrangeiros

3-Qual a importância de realizar esta feirinha neste local?

Culturalmnte e financeiramente para os expositores é de grande importância.

4- Qual foi o motivo de se criar esta feira?

     No  Brasil todos tinham feira de antiguidades, e na época como Belo Horizonte        ainda não tinha uma feira cultural e por isso esta feira foi criada.


Parada Livre: Secretaria da Educação


Características Arquitetônicas :

A arquitetura utilizada na elaboração deste prédio foi inspirada da organização de ideias tentando expressar símbolos, assim dispondo-se de colunas e seus capitéis de signos: no primeiro mostra através do cúbico a intelectualidade, a razão e lógica, no segundo utiliza de pavimentos denominados jônicos, ou seja, com ondulações para representar o lado feminino, e também há uma cúpula no prédio que significa a universalidade da educação, tudo isso mostra uma forte presença do ecletismo.







domingo, 17 de abril de 2011




"O Dragão" da Cia Amok Teatro


 Local do evento: Funarte-MG - Rua Januária, 68 – Floresta
Visita no dia: 12/04/2011


Descrição do Evento

  O Teatro Cia Amok, com o ilustre espetáculo "O Dragão", mostrar de forma bem comunicativa, utilizando de poemas, um teatro com musica da época ao vivo, buscando relatar aos seus telespectadores de forma criativa e bem explicativa o período de guerra marcada por conflitos entre israelenses e palestinos, utilizando de depoimentos reais bem marcantes sobre fatos resultantes do período alarmante dessa guerra, também é bom ressaltar que utilizam de conferências de Nurit Peled Elhanan e poemas de Mahmoud Darwich e Imad Saleh.Utilizando de uma boa forma de expressão facial, corporal e uma excelente lábia para transmitir como era terrível e crítica a vida nos campos de batalha naquela época.Tal teatro ainda passa um drama real vivenciado pelas pessoas que sentiram na pele a perda , a dor e todo o sofrer de perder tudo ou perder o que consideravam como tudo para elas.Utilizam de quatro personagem , sendo dois israelenses  dois palestinos que so pelo olhar já passam uma realidade trágica.




Comentário Crítico

   Através deste teatro pode-se refletir a respeito de guerras e até onde elas levam, que circunstâncias e efeitos elas causam na sociedade, em nossas vidas e já causaram na vida de muitas e muitas pessoas no decorrer dos anos, décadas.


  Como o próprio teatro relata a guerra entre palestinos ocasionou mortes, dor de familiares dos mortos, sentimento de tristeza, angustia, de um lado uma dor, do outro perdas, a esperança das pessoas abalada em meio tantas destruições, disputas que não levam a nada a não ser ao fim de uma vida, um lado que talvez e oculto por parte da mídia e que é deixado passar sem reflexão, mostrando assim distante da realidade que vivemos, o que é por sinal totalmente o contrário. Esse teatro veio como uma forma de questionamento sobre tudo o que ocorre, questionamento de uma realidade infelizmente crítica de muitos lugares que passa ou passaram, ou ainda podem vir a sofrer por o mesmo fato.Muitas violências são revidadas e como se diz toda ação tem uma reação, se utilizarmos de nossa liberdade para o lado de violências, a oposição irá para o mesmo lado e se não houver um pensamento diferente que vise amenizar e apaziguar tais fatos infelizmente reais, não haverá daqui a algum tempo mais pessoas nem propostas de mudança só historias com finais trágicos.